Enquanto muito se comenta sobre a chance de uma vitória sobre Jake Shields levar Demian Maia à disputa do cinturão meio-médio do UFC, outro ótimo nome brasileiro da categoria até 77kg observa tudo com paciência e vai se acostumando ao processo. Erick Silva, que no coevento principal em Barueri-SP vai enfrentar Dong Hyun Kim, prefere um caminho mais lento até o título para chegar lá mais completo e errando menos, conforme planejou: - Não tenho uma meta para chegar ao cinturão agora. A minha meta é vencer minhas lutas. Isso não cabe a mim. Eu me preocupo com a forma como eu luto. Isso é o que vai me fazer chegar ao cinturão. Estou me preocupando bastante com meus treinos. Tenho que melhorar a cada dia. É bom eu lutar bastante antes de chegar ao cinturão porque dá para visualizar os erros para eu melhorar. Assim, quando eu for disputar o cinturão, seja daqui a cinco anos, quero chegar lá pronto para sair com ele na minha cintura.
Erick sofreu uma derrota importante no UFC, para Jon Fitch, e terá nova oportunidade de bater na porta do top 10 da categoria, contra o sul-coreano. Depois de ser "amarrado" pelo americano, o capixaba evoluiu muito no wrestling (luta olímpica) e não teme a especialidade de Kim:
- O jogo de chão dele não é uma preocupação, até porque sou faixa-preta de jiu-jítsu e tenho vários companheiros de treino muito bons também, como Jacaré, Minotauro, Minotouro e Rafael Feijão, que estão me ajudando. Adoro treinar com eles. Tem o Bruno Frazatto, que está me orientando na parte de chão, e o moleque é um fenômeno. Então, não estou muito preocupado na parte de chão.
Erick sofreu uma derrota importante no UFC, para Jon Fitch, e terá nova oportunidade de bater na porta do top 10 da categoria, contra o sul-coreano. Depois de ser "amarrado" pelo americano, o capixaba evoluiu muito no wrestling (luta olímpica) e não teme a especialidade de Kim:
- O jogo de chão dele não é uma preocupação, até porque sou faixa-preta de jiu-jítsu e tenho vários companheiros de treino muito bons também, como Jacaré, Minotauro, Minotouro e Rafael Feijão, que estão me ajudando. Adoro treinar com eles. Tem o Bruno Frazatto, que está me orientando na parte de chão, e o moleque é um fenômeno. Então, não estou muito preocupado na parte de chão.
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