Pelo eficiente jogo de wrestling e, principalmente, pelo enorme poder de nocaute no punho esquerdo, Johny Hendricks está sendo visto por muitos fãs e analistas de MMA como a maior ameaça recente ao reinado de Georges St-Pierre. Os dois vão se enfrentar no UFC 167, neste sábado, e o americano terá a oportunidade de conquistar o cinturão dos meio-médios (até 77kg) e, de quebra, encerrar uma sequência invicta de 11 lutas do canadense. Hendricks acredita piamente que será o autor de tal façanha impressionante e explica o porquê: - Você sabe por que acorda todo dia e faz o que faz? Você sabe por que certas coisas acontecem? Você não sabe como e nem o porquê, mas acredita com todo seu coração. Aí você coloca todo o esforço que pode para fazer acontecer. É nisso que me baseio. Eu acredito que posso vencê-lo porque algo dentro de mim diz que é a minha hora. Algo me diz: "Você tem as habilidades, você é o lutador que pode fazer isso". Só tenho que provar - disse ele, em entrevista exclusiva ao Combate.com.
Dono de vários títulos importantes no wrestling, Hendricks afiou a trocação e o jiu-jítsu depois de ter se mudado para Las Vegas, há alguns anos. Conforme foi treinando, passou a acreditar que poderia alcançar um sonho: ser campeão do UFC. Hoje, com extrema confiança, ele afirma que não é só a força das suas mãos que vai incomodar St-Pierre:
- Tenho uma força que ele não conhece. Ele conhece a força do meu soco, mas não a minha força física, entende? Tenho isso e planejo usar na luta.
Tem alguns lutadores que podem desafiar isso. Mas, na minha cabeça, acho que tenho as mãos mais pesadas do UFC. Isso é algo que quero provar"
Por falar em poder de nocaute, "Bigg Rigg" acha que é o líder do UFC nesse quesito:
- Tem alguns lutadores que podem desafiar isso. Mas, na minha cabeça, acho que tenho as mãos mais pesadas do UFC. Isso é algo que quero provar.
Apesar dos 30 anos de experiência, Hendricks poderia sentir a pressão de estrelar o card que comemora os 20 anos do Ultimate. Mas ele garante que não. E tem uma estratégia que ajuda:
- Pressão? Não (risos). Não tem pressão, cara. O negócio é o seguinte: você não pode pensar que é o aniversário de 20 anos, nem que vai lutar pelo cinturão. Eu vou enfrentar Georges St-Pierre. É isso. Ele não carrega o cinturão para o octógono, entende? Vou enfrentar um cara que é como eu, é derrotável assim como eu. Tenho que ter certeza de que darei o meu melhor no dia, e as coisas irão se encaixar.
E um acidente, por outro lado, atrapalhou a preparação de Hendricks para o duelo. Durante a gravação de um vídeo promocional do UFC 167, o americano sofreu queimaduras de segundo grau no ombro direito. Ele contou como se deu o episódio e disse que, no fim das contas, ficou tudo bem:
- Gravei um comercial. Me colocaram embaixo de luzes. Fiquei uma hora assim. Minhas costas estavam queimando, e tinha de treinar wrestling na segunda-feira. Voei de Los Angeles para Oklahoma. Na terça fui treinar e não sabia que tinha queimaduras de segundo grau. Comecei a treinar, mas não consegui continuar, porque meu ombro estava me matando. Tirei minha camisa, e a pele veio junto. Meus treinadores ficaram bravos comigo. Sempre vai haver obstáculos, e você tem que passar por eles. Não estou chateado. Isso só me ajudou a me tornar um lutador melhor.
Dono de vários títulos importantes no wrestling, Hendricks afiou a trocação e o jiu-jítsu depois de ter se mudado para Las Vegas, há alguns anos. Conforme foi treinando, passou a acreditar que poderia alcançar um sonho: ser campeão do UFC. Hoje, com extrema confiança, ele afirma que não é só a força das suas mãos que vai incomodar St-Pierre:
- Tenho uma força que ele não conhece. Ele conhece a força do meu soco, mas não a minha força física, entende? Tenho isso e planejo usar na luta.
Tem alguns lutadores que podem desafiar isso. Mas, na minha cabeça, acho que tenho as mãos mais pesadas do UFC. Isso é algo que quero provar"
Por falar em poder de nocaute, "Bigg Rigg" acha que é o líder do UFC nesse quesito:
- Tem alguns lutadores que podem desafiar isso. Mas, na minha cabeça, acho que tenho as mãos mais pesadas do UFC. Isso é algo que quero provar.
Apesar dos 30 anos de experiência, Hendricks poderia sentir a pressão de estrelar o card que comemora os 20 anos do Ultimate. Mas ele garante que não. E tem uma estratégia que ajuda:
- Pressão? Não (risos). Não tem pressão, cara. O negócio é o seguinte: você não pode pensar que é o aniversário de 20 anos, nem que vai lutar pelo cinturão. Eu vou enfrentar Georges St-Pierre. É isso. Ele não carrega o cinturão para o octógono, entende? Vou enfrentar um cara que é como eu, é derrotável assim como eu. Tenho que ter certeza de que darei o meu melhor no dia, e as coisas irão se encaixar.
E um acidente, por outro lado, atrapalhou a preparação de Hendricks para o duelo. Durante a gravação de um vídeo promocional do UFC 167, o americano sofreu queimaduras de segundo grau no ombro direito. Ele contou como se deu o episódio e disse que, no fim das contas, ficou tudo bem:
- Gravei um comercial. Me colocaram embaixo de luzes. Fiquei uma hora assim. Minhas costas estavam queimando, e tinha de treinar wrestling na segunda-feira. Voei de Los Angeles para Oklahoma. Na terça fui treinar e não sabia que tinha queimaduras de segundo grau. Comecei a treinar, mas não consegui continuar, porque meu ombro estava me matando. Tirei minha camisa, e a pele veio junto. Meus treinadores ficaram bravos comigo. Sempre vai haver obstáculos, e você tem que passar por eles. Não estou chateado. Isso só me ajudou a me tornar um lutador melhor.
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