Membro da equipe cubana olímpica de judô em Sydney 2000, Hector Lombard migrou para o MMA em 2004. Chegou a participar de dois eventos do Pride, principal organização do planeta na década passada, mas a carreira só deslanchou mesmo a partir de 2007. Ele foi campeão dos médios do Bellator e do CFC. Chegou a ficar 25 lutas invicto. E tudo isso sem usar quase nada do esporte em que deu os primeiros passos no mundo das lutas. Lombard faz questão de ressaltar que adora o judô, mas no MMA sua preferência é pela trocação.
- Meu estilo de luta não tem nada a ver com o judô. Eu amo o judô e sempre vou amar o judô, sempre vou me chamar de lutador de judô. Treinei esse esporte por sete anos. Eu fui a todos os lugares por causa do judô e competi no mais alto nível. Mas não uso o judô. Eu nocauteio as pessoas. Gosto de ser excitante. Esse era o meu objetivo há muito tempo, quero que as pessoas desejam me ver lutar. Infelizmente, o judô não é tão emocionante como o MMA. Então, tentei desenvolver um estilo que as pessoas vinham me ver lutar. Comecei a treinar trocação. É assim que gosto de lutar. Não gosto da luta agarrada, prefiro a trocação - disse Lombard ao site "BjPenn.com".
Os números mostram bem essa preferência do cubano de 35 anos pela luta e pé. Apresentando um cartel com 33-4-1, 1NC, 19 de suas vitórias foram por nocaute. Apenas sete saíram após finalizações.
E embora tenha deixado o judô um pouco de lado em suas lutas no MMA, Lombard acredita que o esporte olímpico o ajudou muito a ter uma força superior aos seus rivais. Assim como ocorreu, na sua opinião, com a atual campeã dos galos, Ronda Rousey, medalha de bronze nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, também no judô.
- Acho que (no judô) eu estava treinando e desenvolvendo a minha força e o meu poder, você sabe, como Ronday Rousey. Ela levanta corpos por toda a sua vida, você chega ao ponto em que você é mais forte do que todos os outros. Ronda fez isso por tantos anos que chega ao ponto de ser quatro vezes mais forte do que todas que ela enfrenta. E isso é porque ela está treinando mais e mais duro do que todas as outras. Ronda está treinando desde que tinha cinco anos, ou seja, levantando corpos e treinando duro três ou quatro vezes ao dia. Não há como nenhuma outra mulher igualar isso. Então, eu passei a bater em sacos o tempo todo, a fazer todas essas coisas para desenvolver essa força, esse poder - explicou.
Contratado pelo Ultimate em 2012, Hector Lombard fez três lutas no peso-médio, onde sempre atuou, e perdeu duas. Em sua última apresentação, baixou para os meio-médios e reencontrou o caminho das vitórias ao superar Nate Marquardt. Olhando para cima no ranking, ele evitou falar sobre o campeão Georges St-Pierre, mas colocou a sua mira em dois atletas que se enfrentaram recentemente.
- Acho que Carlos Condit está classificado lá no alto (no ranking), certo? Certo, eu vou pegar Carlos Condit. Eu não quero falar sobre isso (St-Pierre) porque, você sabe, tenho muito tempo para chegar lá. Primeiro eu quero um desses caras (Condit ou Kampmann).
- Meu estilo de luta não tem nada a ver com o judô. Eu amo o judô e sempre vou amar o judô, sempre vou me chamar de lutador de judô. Treinei esse esporte por sete anos. Eu fui a todos os lugares por causa do judô e competi no mais alto nível. Mas não uso o judô. Eu nocauteio as pessoas. Gosto de ser excitante. Esse era o meu objetivo há muito tempo, quero que as pessoas desejam me ver lutar. Infelizmente, o judô não é tão emocionante como o MMA. Então, tentei desenvolver um estilo que as pessoas vinham me ver lutar. Comecei a treinar trocação. É assim que gosto de lutar. Não gosto da luta agarrada, prefiro a trocação - disse Lombard ao site "BjPenn.com".
Os números mostram bem essa preferência do cubano de 35 anos pela luta e pé. Apresentando um cartel com 33-4-1, 1NC, 19 de suas vitórias foram por nocaute. Apenas sete saíram após finalizações.
E embora tenha deixado o judô um pouco de lado em suas lutas no MMA, Lombard acredita que o esporte olímpico o ajudou muito a ter uma força superior aos seus rivais. Assim como ocorreu, na sua opinião, com a atual campeã dos galos, Ronda Rousey, medalha de bronze nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, também no judô.
- Acho que (no judô) eu estava treinando e desenvolvendo a minha força e o meu poder, você sabe, como Ronday Rousey. Ela levanta corpos por toda a sua vida, você chega ao ponto em que você é mais forte do que todos os outros. Ronda fez isso por tantos anos que chega ao ponto de ser quatro vezes mais forte do que todas que ela enfrenta. E isso é porque ela está treinando mais e mais duro do que todas as outras. Ronda está treinando desde que tinha cinco anos, ou seja, levantando corpos e treinando duro três ou quatro vezes ao dia. Não há como nenhuma outra mulher igualar isso. Então, eu passei a bater em sacos o tempo todo, a fazer todas essas coisas para desenvolver essa força, esse poder - explicou.
Contratado pelo Ultimate em 2012, Hector Lombard fez três lutas no peso-médio, onde sempre atuou, e perdeu duas. Em sua última apresentação, baixou para os meio-médios e reencontrou o caminho das vitórias ao superar Nate Marquardt. Olhando para cima no ranking, ele evitou falar sobre o campeão Georges St-Pierre, mas colocou a sua mira em dois atletas que se enfrentaram recentemente.
- Acho que Carlos Condit está classificado lá no alto (no ranking), certo? Certo, eu vou pegar Carlos Condit. Eu não quero falar sobre isso (St-Pierre) porque, você sabe, tenho muito tempo para chegar lá. Primeiro eu quero um desses caras (Condit ou Kampmann).
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