terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Rodolfo analisa polêmica da graduação de faixas: ‘Não adianta ser só bom’


O termo “banalização” pode parecer forte demais, mas é o que muitos andam fazendo com as faixas do Jiu-Jitsu. A TATAME #213 trouxe o tema na capa da edição de novembro, abordando as polêmicas acerca da graduação na arte suave.

Sem fugir do assunto, Rodolfo Vieira, um dos maiores nomes do Jiu-Jitsu na atualidade, contou à TATAME o que acha do delicado tema. Para o faixa-preta da GFTeam, a banalização é, além de prejudicial ao esporte, vergonhosa.

“Não é só a faixa preta que é banalizada: a azul, a roxa, a marrom… Todas acabam sendo também. Há uns caras que você olha e pensa: ‘Meu Deus, como conseguiu sair da branca?’. A galera parece que não está muito preocupada com o nível dos alunos e sai distribuindo faixas. É uma vergonha! Não adianta ser bom e ser mal educado. Jiu-Jitsu não é só uma questão técnica: envolve o comportamento também. A técnica é fácil, é só treinar direto e pronto. Existem muitas outras coisas além disso para se tornar um faixa-preta de verdade”, relatou o tricampeão mundial.

Recentemente, Rodolfo, que ficou fora do ADCC devido a uma lesão no joelho, disse à TATAME em primeira mão que subiria de categoria. No Mundial de 2014, os fãs vão ver o desempenho da fera no meio dos super pesados.

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