A derrota para Renan Barão em julho de 2012, pelo cinturão interino do UFC, não foi a primeira do peso-galo (até 61kg) Urijah Faber para um atleta da Nova União. Em abril de 2010, o americano perdeu para José Aldo quando ainda competia entre os penas, pelo extinto WEC. Os dois reveses foram por decisão unânime dos jurados, mas Faber acredita que teve bem mais dificuldade contra Aldo do que contra Barão. O atual campeão até 66kg, por sinal é o melhor do mundo para o "California Kid". - Na minha opinião José Aldo é o melhor lutador peso por peso do planeta. Além de ser um atleta sensacional, daqueles extremamente talentosos, ele tem todos os elementos, a confiança e a fome pela vitória. Aquele cara, na minha opinião, é o melhor do mundo e, se o Lamas vencer, vai virar a história de cabeça para baixo, mas eu aposto no Aldo. Definitivamente ele foi a luta mais difícil da minha carreira.
No UFC 169, neste sábado, Faber vai tentar pela terceira vez conquistar um cinturão da organização, que não veio nas duas primeiras - derrotas para Dominick Cruz e Barão. O líder do Team Alpha Male, no entanto, diminui a importância de "somente" ser campeão. Há bem mais envolvido nessa questão:
- Eu não acho que o cinturão do UFC é a única coisa que falta conquistar na minha carreira. Eu quero fazer mais do que isso. Vencer o cinturão é parte do processo, isso me faria campeão em duas divisões de peso ao longo da minha jornada, um dos poucos lá fora. Também será uma oportunidade de fazer mais dinheiro, de ser o melhor do nosso esporte. Há várias coisas que eu quero fazer. Quero defender o cinturão, conseguir ser um dos caras que mais vendem pay per view, ser um cara que ajuda a criar a próxima geração de campeões no meu time e quem sabe o que mais.
No UFC 169, neste sábado, Faber vai tentar pela terceira vez conquistar um cinturão da organização, que não veio nas duas primeiras - derrotas para Dominick Cruz e Barão. O líder do Team Alpha Male, no entanto, diminui a importância de "somente" ser campeão. Há bem mais envolvido nessa questão:
- Eu não acho que o cinturão do UFC é a única coisa que falta conquistar na minha carreira. Eu quero fazer mais do que isso. Vencer o cinturão é parte do processo, isso me faria campeão em duas divisões de peso ao longo da minha jornada, um dos poucos lá fora. Também será uma oportunidade de fazer mais dinheiro, de ser o melhor do nosso esporte. Há várias coisas que eu quero fazer. Quero defender o cinturão, conseguir ser um dos caras que mais vendem pay per view, ser um cara que ajuda a criar a próxima geração de campeões no meu time e quem sabe o que mais.
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