Há seis meses, Rafael Natal teve a chance de ficar bem ranqueado no peso-médio do UFC ao substituir Lyoto Machida para enfrentar Tim Kennedy. Porém, o americano conseguiu um nocaute no primeiro round e interrompeu a sequência de três vitórias consecutivas de Sapo. Neste sábado, o mineiro terá a chance de se recuperar no "UFC: Brown x Silva", em Cincinatti, contra Ed Herman. Se em seu último combate ele teve apenas um mês para se preparar, desta vez não faltou tempo e ele garante que as mudanças serão nítidas. - Esse camp foi muito bom, tive bastante tempo, lutei em novembro contra o Keneddy, pedi para o UFC um tempo para descansar, corrigir erros no jogo, foi ótimo. Me ofereceram uma luta para fevereiro em Atlantic City, falei que não, mas que se quisessem mesmo, lutava. Eles viram que eu não queria, respeitaram e me deram seis meses treinando duro, melhorando detalhes no jogo em pé e no chão Tentei melhorar em tudo que faço, melhorei o boxe, meu muay thai, meu jiu-jítsuj para o vale-tudo e wrestling. Tentei melhorar bastante. Vocês vão ver um Sapo melhorado, mais cascudo e agressivo - afirmou, em entrevista por telefone ao Combate.com.
Ed Herman é faixa-preta de jiu-jítsu e, das 21 vitórias que tem na carreira, em 10 delas obrigou o adversário a dar os três tapinhas. Entretanto, já foi finalizado em seis oportunidades. Além disso, na última vez que pisou no octógono, o americano foi dominado no chão por Thales Leites, em novembro. Na opinião de Rafael Sapo, levar o duelo para o chão é a melhor forma para vencer, mas ele não acredita que será fácil conseguir as quedas.
- É um grande caminho. Não dá para negar que a luta de chão é uma boa para mim. Sou faixa-preta e tenho um chão refinado. O Ed Herman tem um chão bom, é um faixa-preta também, mas acho que esse é o melhor caminho, só que não é tão fácil. O Thales dominou ele muito bem, merece crédito, mas às vezes ele (Ed Herman) estava em um dia ruim. E se não conseguir derrubar, já que ele é wrestler, tenho que ir para a trocação, com meu boxe e meu muay thai - analisou.
De olho em figurar entre os 15 melhores do peso-médio, Rafael Sapo sabe que a tarefa não será das mais tranquilas. Ele estreou no UFC em 2010 e, após quase quatro anos na organização, é taxativo ao afirmar que nunca viu a categoria tão forte.
- Eu vinha de três vitórias seguidas, o Kennedy foi para o top 8 com aquela vitória, mas Deus sabe o que faz. Às vezes temos que dar um passo para trás para dar dois para a frente. Agora tenho que ganhar bem do Ed Herman. Estou incomodado, quero limpar isso logo para trilhar o caminho para as cabeças. Acho que a categoria nunca esteve tão forte. É a que tem mais chances de rotatividade no cinturão, melhorou muito. Tem o Lyoto descendo, Mousasi, Jacaré arrebentando, Vitor Belfort, Chris Weidman, é uma categoria muito forte e tem mais gente chegando. Os lutadores do top 15 são todos de alto nível e a galera que está atrás também é muito boa. Para mim é a categoria mais difícil do UFC - concluiu.
Ed Herman é faixa-preta de jiu-jítsu e, das 21 vitórias que tem na carreira, em 10 delas obrigou o adversário a dar os três tapinhas. Entretanto, já foi finalizado em seis oportunidades. Além disso, na última vez que pisou no octógono, o americano foi dominado no chão por Thales Leites, em novembro. Na opinião de Rafael Sapo, levar o duelo para o chão é a melhor forma para vencer, mas ele não acredita que será fácil conseguir as quedas.
- É um grande caminho. Não dá para negar que a luta de chão é uma boa para mim. Sou faixa-preta e tenho um chão refinado. O Ed Herman tem um chão bom, é um faixa-preta também, mas acho que esse é o melhor caminho, só que não é tão fácil. O Thales dominou ele muito bem, merece crédito, mas às vezes ele (Ed Herman) estava em um dia ruim. E se não conseguir derrubar, já que ele é wrestler, tenho que ir para a trocação, com meu boxe e meu muay thai - analisou.
De olho em figurar entre os 15 melhores do peso-médio, Rafael Sapo sabe que a tarefa não será das mais tranquilas. Ele estreou no UFC em 2010 e, após quase quatro anos na organização, é taxativo ao afirmar que nunca viu a categoria tão forte.
- Eu vinha de três vitórias seguidas, o Kennedy foi para o top 8 com aquela vitória, mas Deus sabe o que faz. Às vezes temos que dar um passo para trás para dar dois para a frente. Agora tenho que ganhar bem do Ed Herman. Estou incomodado, quero limpar isso logo para trilhar o caminho para as cabeças. Acho que a categoria nunca esteve tão forte. É a que tem mais chances de rotatividade no cinturão, melhorou muito. Tem o Lyoto descendo, Mousasi, Jacaré arrebentando, Vitor Belfort, Chris Weidman, é uma categoria muito forte e tem mais gente chegando. Os lutadores do top 15 são todos de alto nível e a galera que está atrás também é muito boa. Para mim é a categoria mais difícil do UFC - concluiu.
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