Depois da primeira derrota no UFC e da perda do cinturão dos pesos-galo, Renan Barão chegou nesta quarta-feira a Natal. Sem falar com a imprensa, o lutador potiguar foi recebido com festa no aeroporto por familiares, fãs e colegas de treino. Apesar de ter perdido a luta para o americano TJ Dillashaw, o clima na equipe Kimura Nova União é de confiança e motivação para que Barão possa retomar o posto de número um da categoria o quanto antes.
- O clima agora é de motivação para dar a volta por cima. Tenho certeza que ele vai pegar este cinturão de volta. O presidente da organização (Dana White) falou que Barão foi dominante durante nove anos e merecia, sim, uma revanche imediata. Isso deve acontecer em outubro - afirmou Jair Lourenço, treinador de Renan Barão.
De acordo com Jair, um intervalo de cinco meses até a revanche seria o ideal para recuperação do lutador, considerando que Barão fez duas lutas em um curto espaço de tempo.
- O problema é que ele fez uma luta muito em cima da outra e não teve o treinamento adequado. Por não saber que ia lutar, acabou brincando o carnaval e isso atrapalhou também. Falo isso sem tirar o mérito do adversário, que foi melhor na luta - admitiu Lourenço.
O técnico de Barão contou ainda que o golpe sofrido por Barão ainda no primeiro round foi determinante para o andamento da luta.
- Depois dali, ele ficou o tempo todo zonzo, sem saber em que round estava, perguntando o tempo todo - completou.
A avó paterna de Barão, Elza de Oliveira, de 65 anos, fez questão de receber o neto no aeroporto vestindo uma camisa com a foto do lutador. Ela conta que não aguenta assistir às lutas dele, mas garante que fica o tempo todo na torcida.
- Eu não vi a luta porque eu não assisto à nenhuma luta dele. Só faço orar e torcer. Só quando ele ganha aí minhas filhas gritam que ele ganhou, aí eu corro para a televisão para ver - explicou a avó do lutador.
- O clima agora é de motivação para dar a volta por cima. Tenho certeza que ele vai pegar este cinturão de volta. O presidente da organização (Dana White) falou que Barão foi dominante durante nove anos e merecia, sim, uma revanche imediata. Isso deve acontecer em outubro - afirmou Jair Lourenço, treinador de Renan Barão.
De acordo com Jair, um intervalo de cinco meses até a revanche seria o ideal para recuperação do lutador, considerando que Barão fez duas lutas em um curto espaço de tempo.
- O problema é que ele fez uma luta muito em cima da outra e não teve o treinamento adequado. Por não saber que ia lutar, acabou brincando o carnaval e isso atrapalhou também. Falo isso sem tirar o mérito do adversário, que foi melhor na luta - admitiu Lourenço.
O técnico de Barão contou ainda que o golpe sofrido por Barão ainda no primeiro round foi determinante para o andamento da luta.
- Depois dali, ele ficou o tempo todo zonzo, sem saber em que round estava, perguntando o tempo todo - completou.
A avó paterna de Barão, Elza de Oliveira, de 65 anos, fez questão de receber o neto no aeroporto vestindo uma camisa com a foto do lutador. Ela conta que não aguenta assistir às lutas dele, mas garante que fica o tempo todo na torcida.
- Eu não vi a luta porque eu não assisto à nenhuma luta dele. Só faço orar e torcer. Só quando ele ganha aí minhas filhas gritam que ele ganhou, aí eu corro para a televisão para ver - explicou a avó do lutador.
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