Edson Barboza conquistou, nesta quarta-feira, a 12ª vitória de sua carreira com um belo nocaute técnico. O brasileiro desferiu um chute devastador na linha de cintura de Evan Dunham e completou o serviço com mais dois golpes no chão. Foi o que bastou para o árbitro interromper o combate aos 3m06s do primeiro round. Ainda no octógono, Edson declarou que mal podia esperar para voltar a lutar e pediu para enfrentar em seu próximo combate um adversário classificado entre os top 10 do ranking da divisão: - Todo mundo sabe que eu venho do muay thai. Eu vi o cotovelo dele muito alto e, como o meu treinador me ensinou, aquilo foi a brecha que eu precisava para vencer. Estou me sentindo muito bem. Obrigado Deus! Eu treinei tão duro para essa luta e mal posso esperar para pisar no octógono de novo. Agora quero encarar um dos cinco ou dez melhores do mundo. Qualquer um deles.
Mais tarde, em entrevista ao Combate.com, Edson voltou a falar sobre a vontade de voltar a pisar no octógono o mais rápido possível. Ele também citou a derrota para Donald Cerrone, em abril passado, como uma de suas motivações para continuar evoluindo como atleta e afirmou que não ligou para as críticas que sofreu depois da finalização sofrida para “Caubói”:
- De crítica, sinceramente, eu tento pegar só o que realmente vai acrescentar na minha vida. Eu sei que, se eu ganhasse aquela luta contra o Cerrone com um soco em segundos, as pessoas iriam me criticar do mesmo jeito, falando que foi sorte. Muita gente ainda fala que aquele chute rodado que dei no Terry Etim foi sorte. Então, crítica é uma coisa que vai ter sempre. Mas, sem dúvida nenhuma, aprendi muito com aquela derrota e hoje eu vi que estou no mesmo nível que os melhores. Logo depois daquela luta, eu renovei o contrato com o UFC, então perder foi algo que aconteceu, como na derrota para o Jamie Varner, para que eu pudesse crescer mais ainda. Hoje eu sei que sou um lutador muito melhor por causa daquela luta e não vejo a hora de estar dentro do octógono novamente. Não vejo a hora de pisar lá dentro e poder lutar de novo. Estou muito feliz com tudo o que está acontecendo - finalizou o atleta de Nova Friburgo.
Mais tarde, em entrevista ao Combate.com, Edson voltou a falar sobre a vontade de voltar a pisar no octógono o mais rápido possível. Ele também citou a derrota para Donald Cerrone, em abril passado, como uma de suas motivações para continuar evoluindo como atleta e afirmou que não ligou para as críticas que sofreu depois da finalização sofrida para “Caubói”:
- De crítica, sinceramente, eu tento pegar só o que realmente vai acrescentar na minha vida. Eu sei que, se eu ganhasse aquela luta contra o Cerrone com um soco em segundos, as pessoas iriam me criticar do mesmo jeito, falando que foi sorte. Muita gente ainda fala que aquele chute rodado que dei no Terry Etim foi sorte. Então, crítica é uma coisa que vai ter sempre. Mas, sem dúvida nenhuma, aprendi muito com aquela derrota e hoje eu vi que estou no mesmo nível que os melhores. Logo depois daquela luta, eu renovei o contrato com o UFC, então perder foi algo que aconteceu, como na derrota para o Jamie Varner, para que eu pudesse crescer mais ainda. Hoje eu sei que sou um lutador muito melhor por causa daquela luta e não vejo a hora de estar dentro do octógono novamente. Não vejo a hora de pisar lá dentro e poder lutar de novo. Estou muito feliz com tudo o que está acontecendo - finalizou o atleta de Nova Friburgo.
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