Invicta e com 10 vitórias no cartel, a campeã dos galos do UFC, Ronda Rousey, só sentiu o gosto da derrota quando lutava Judô, e foi derrotada nas Olimpíadas. “Rowdy” lembra muito bem daquele sentimento, e não quer voltar a senti-lo tão cedo.
“Vocês já foram derrotadas nas Olimpíadas? Eu prefiro morrer do que perder. Eu conheço muito bem esse sentimento. Não é que eu nunca tenha perdido. Eu perdi no pior momento, então, eu sei como é uma derrota. É por isso que quero vencer muito mais do que as outras garotas”, disse Ronda no programa Jim Rome on Showtime, relembrando o momento de sua estreia no UFC, contra Liz Carmouche, luta na qual, talvez, Ronda tenha chegado mais perto de ser derrotada até hoje.
“Contra a Liz Carmouche, eu pensei realmente que iria morrer. Eu bloqueei um mata-leão e ela tentou um neck crank. Eu senti minha mandíbula deslocar e fiquei pensando: ‘Eu prefiro quebrar o meu pescoço do que perder essa luta”.
A americana, que pretende se aposentar invicta, disse também que ainda não tem uma data para parar de lutar e que pensa em pendurar as luvas após cada luta.
“A aposentadoria é uma grande preocupação minha. Tem tantas pessoas por aí que lutam por tempo demais. Não sei como vou lidar com isso. Tentei me afastar do Judô, e eu nunca fiquei tão depressiva e perdida na minha vida. Quero me aposentar para valer. Não vou ser daquelas pessoas que se aposenta e depois volta a lutar. Mas não sei como vou lidar com isso. Essa é uma das coisas que me assusta. Fico pensando nesta decisão após cada luta. Até agora, saí sem nenhum arranhão das minhas lutas”, concluiu.
“Vocês já foram derrotadas nas Olimpíadas? Eu prefiro morrer do que perder. Eu conheço muito bem esse sentimento. Não é que eu nunca tenha perdido. Eu perdi no pior momento, então, eu sei como é uma derrota. É por isso que quero vencer muito mais do que as outras garotas”, disse Ronda no programa Jim Rome on Showtime, relembrando o momento de sua estreia no UFC, contra Liz Carmouche, luta na qual, talvez, Ronda tenha chegado mais perto de ser derrotada até hoje.
“Contra a Liz Carmouche, eu pensei realmente que iria morrer. Eu bloqueei um mata-leão e ela tentou um neck crank. Eu senti minha mandíbula deslocar e fiquei pensando: ‘Eu prefiro quebrar o meu pescoço do que perder essa luta”.
A americana, que pretende se aposentar invicta, disse também que ainda não tem uma data para parar de lutar e que pensa em pendurar as luvas após cada luta.
“A aposentadoria é uma grande preocupação minha. Tem tantas pessoas por aí que lutam por tempo demais. Não sei como vou lidar com isso. Tentei me afastar do Judô, e eu nunca fiquei tão depressiva e perdida na minha vida. Quero me aposentar para valer. Não vou ser daquelas pessoas que se aposenta e depois volta a lutar. Mas não sei como vou lidar com isso. Essa é uma das coisas que me assusta. Fico pensando nesta decisão após cada luta. Até agora, saí sem nenhum arranhão das minhas lutas”, concluiu.
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