Quis o destino que o aguardado debute de Cris Cyborg na categoria até 61 kg ficasse para depois. A curitibana, que estrearia nos galos na luta principal do Invicta 10, programado para o dia 5 de dezembro, sofreu uma lesão no tornozelo há cerca de 15 dias e teve de ser cortada do show.
Apesar da contusão ter ocorrido há mais de duas semanas, o Invicta só decidiu divulgar a notícia no último domingo (2). Cyborg explicou, em entrevista à TATAME, que, mesmo machucada, estava fazendo de tudo para conseguir lutar na data prevista – e, por isso, a organização resolveu aguardar um pouco mais para oficializar seu corte.
“Eu torci o tornozelo em San Diego, antes de viajar para a Tailândia (onde estava afiando seu Muay Thai). Assim que torci, tratei, mas eu estava ‘de boa’ e segui treinando. Não fiz ressonância, nem nada. Quando eu já estava treinando lá na Tailândia, deixei de usar a tala no tornozelo, pois não sentia nenhum incômodo. Porém, durante um treino de preparação física, correndo, eu torci o pé de novo. Aí, ferrou. Não consegui mais andar. Mandei as fotos do meu pé para o Ivan (Carmosino, seu fisioterapeuta), e ele disse que eu precisava voltar para San Diego. Mas eu fui empurrando com a barriga, tomando anti-inflamatório… Queria lutar de qualquer jeito”, contou a lutadora, para depois completar. “Quando voltei, fiz a ressonância e, 15 dias depois, peguei o resultado, que acusou o rompimento de um ligamento no tornozelo. Como eu mantive o treinamento depois de torcer o pé na primeira vez, acabei desenvolvendo mais duas lesões. Minha situação se agravou, mas, graças a Deus, não preciso de cirurgia”.
A lesão, obviamente, frustrou os planos de Cris. Ela, que estava na reta final da preparação para o duelo quando viajou para Tailândia, disse que o sentimento, entretanto, não a fará desistir da meta de atuar no peso galo. Mas confessa que o incidente a fez rever sua situação a partir de outro prisma.
“Eu já estava perdendo peso e, claro fiquei um pouco frustrada. Agora, não posso nem correr, que é uma coisa que sempre fiz para cortar peso. As coisas acontecem por um motivo, e sei que estou me esforçando muito para baixar de categoria. Não sei se vou conseguir fazer minha estreia nos galos por agora, mas o fato é que tenho que lutar em breve, vivo disso. Talvez, eu tenha que lutar primeiro no meu peso antes de descer, não sei, porque essa lesão atrapalha meu processo de perda de peso. Na verdade, estou com o ombro direito ruim também, além desse problema no meu pé. Não sei até que ponto esse processo pode me prejudicar, estão sendo muitas lesões. Nunca me liguei muito nisso, mas, agora, estão surgindo esses novos problemas. Preciso ouvir meu corpo. Estou lutando há mais 10 anos e nunca tive lesão nenhuma. Agora, estão aparecendo mais lesões que o normal. Vou tentar curá-las para continuar no meu objetivo, que é bater o peso e lutar nos galos. Meu foco ainda é esse”, garantiu.
Cris Cyborg, agora, está fazendo fisioterapia em San Diego, onde vive e treina. De acordo com a atleta, que não pisa no cage do Invicta desde julho do ano passado – quando superou Marloes Coenen por nocaute técnico -, ela estaria apta a voltar a competir em meados de janeiro de 2015.
Apesar da contusão ter ocorrido há mais de duas semanas, o Invicta só decidiu divulgar a notícia no último domingo (2). Cyborg explicou, em entrevista à TATAME, que, mesmo machucada, estava fazendo de tudo para conseguir lutar na data prevista – e, por isso, a organização resolveu aguardar um pouco mais para oficializar seu corte.
“Eu torci o tornozelo em San Diego, antes de viajar para a Tailândia (onde estava afiando seu Muay Thai). Assim que torci, tratei, mas eu estava ‘de boa’ e segui treinando. Não fiz ressonância, nem nada. Quando eu já estava treinando lá na Tailândia, deixei de usar a tala no tornozelo, pois não sentia nenhum incômodo. Porém, durante um treino de preparação física, correndo, eu torci o pé de novo. Aí, ferrou. Não consegui mais andar. Mandei as fotos do meu pé para o Ivan (Carmosino, seu fisioterapeuta), e ele disse que eu precisava voltar para San Diego. Mas eu fui empurrando com a barriga, tomando anti-inflamatório… Queria lutar de qualquer jeito”, contou a lutadora, para depois completar. “Quando voltei, fiz a ressonância e, 15 dias depois, peguei o resultado, que acusou o rompimento de um ligamento no tornozelo. Como eu mantive o treinamento depois de torcer o pé na primeira vez, acabei desenvolvendo mais duas lesões. Minha situação se agravou, mas, graças a Deus, não preciso de cirurgia”.
A lesão, obviamente, frustrou os planos de Cris. Ela, que estava na reta final da preparação para o duelo quando viajou para Tailândia, disse que o sentimento, entretanto, não a fará desistir da meta de atuar no peso galo. Mas confessa que o incidente a fez rever sua situação a partir de outro prisma.
“Eu já estava perdendo peso e, claro fiquei um pouco frustrada. Agora, não posso nem correr, que é uma coisa que sempre fiz para cortar peso. As coisas acontecem por um motivo, e sei que estou me esforçando muito para baixar de categoria. Não sei se vou conseguir fazer minha estreia nos galos por agora, mas o fato é que tenho que lutar em breve, vivo disso. Talvez, eu tenha que lutar primeiro no meu peso antes de descer, não sei, porque essa lesão atrapalha meu processo de perda de peso. Na verdade, estou com o ombro direito ruim também, além desse problema no meu pé. Não sei até que ponto esse processo pode me prejudicar, estão sendo muitas lesões. Nunca me liguei muito nisso, mas, agora, estão surgindo esses novos problemas. Preciso ouvir meu corpo. Estou lutando há mais 10 anos e nunca tive lesão nenhuma. Agora, estão aparecendo mais lesões que o normal. Vou tentar curá-las para continuar no meu objetivo, que é bater o peso e lutar nos galos. Meu foco ainda é esse”, garantiu.
Cris Cyborg, agora, está fazendo fisioterapia em San Diego, onde vive e treina. De acordo com a atleta, que não pisa no cage do Invicta desde julho do ano passado – quando superou Marloes Coenen por nocaute técnico -, ela estaria apta a voltar a competir em meados de janeiro de 2015.
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