Próximo adversário de Antônio Pezão no UFC 184, em fevereiro do ano que vem, Frank Mir não passa por um bom momento no Ultimate. Aos 35 anos, o norte-americano já entrou no octógono da organização 23 vezes, conseguiu 14 vitórias e nove derrotas, porém, perdeu as suas últimas quatro lutas. Em entrevista ao MMA Fighting, Mir revelou que considerou até mesmo a aposentadoria.
“Sim, eu considerei a minha aposentadoria. Se eu não fosse capaz de fazer um intervalo entre camps adequado e saber exatamente o que eu poderia obter do meu corpo. Simplesmente porque, neste momento, eu não quero ir para o octógono, ter um desempenho ruim e ficar cada vez pior. Desperdiço o dinheiro das pessoas e, ao mesmo tempo, perco tempo com a minha família. Se você não consegue lutar em alto nível ou pelo menos no ideal, é hora de parar”, comentou o lutador.
Sem vencer no Ultimate desde dezembro de 2011, quando bateu Rodrigo Minotauro no UFC 140, Mir falou também sobre o que precisa para continuar lutando em alto nível e como é difícil permanecer no topo atuando contra grandes lutadores, citando o brasileiro Junior Cigano.
“Eu não lutei com os adversários mais fracos, eles não queriam cooperar. O fator mais importante é que, lutando contra Cigano e Cormier, você pode apresentar o seu melhor e, mesmo assim, não sair por cima. Eu acredito que todas as minhas lutas são matar ou morrer. Sim, eu acho que tenho que sair com um desempenho muito significativo”, finalizou Mir.
“Sim, eu considerei a minha aposentadoria. Se eu não fosse capaz de fazer um intervalo entre camps adequado e saber exatamente o que eu poderia obter do meu corpo. Simplesmente porque, neste momento, eu não quero ir para o octógono, ter um desempenho ruim e ficar cada vez pior. Desperdiço o dinheiro das pessoas e, ao mesmo tempo, perco tempo com a minha família. Se você não consegue lutar em alto nível ou pelo menos no ideal, é hora de parar”, comentou o lutador.
Sem vencer no Ultimate desde dezembro de 2011, quando bateu Rodrigo Minotauro no UFC 140, Mir falou também sobre o que precisa para continuar lutando em alto nível e como é difícil permanecer no topo atuando contra grandes lutadores, citando o brasileiro Junior Cigano.
“Eu não lutei com os adversários mais fracos, eles não queriam cooperar. O fator mais importante é que, lutando contra Cigano e Cormier, você pode apresentar o seu melhor e, mesmo assim, não sair por cima. Eu acredito que todas as minhas lutas são matar ou morrer. Sim, eu acho que tenho que sair com um desempenho muito significativo”, finalizou Mir.
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