Muitos lutadores chegam nos dias anteriores da luta de mau humor por conta do corte de peso. Lyoto Machida não chega nem perto de ser um exemplo disso. Nesta quinta-feira, o lutador foi o protagonista do treino aberto do UFC: Machida x Dollaway, na nova arena do Palmeiras. Relaxado e de bom humor, ele chegou a jogar futebol com Renan Barão durante a apresentação de seu rival, CB Dollaway, e esbanjou tranquilidade ao atender a imprensa após as atividades.As últimas duas lutas do Dragão foram parar nas mãos dos juízes (vitória sobre Gegard Mousasi, e derrota para Chris Weidman na disputa de cinturão do peso-médio, ambas por decisão unânime). Sem nocautear desde outubro do ano passado, quando superou Mark Muñoz, ele disse estar com saudades de vencer desta forma.
- Nocaute é consequência, mas não posso pensar muito nisso senão vou travar. Tenho que relaxar que aí as coisas acontecem. É soltar o jogo e se o golpe entrar não nasce mais cabelo. Mas tenho saudade sempre de nocautear. Até nos treinos estou batendo para acertar, é bom ver o cara cair nos treinos também (risos). Brincadeira. Nocaute é o ponto máximo da luta, que é quando você consegue um golpe quase perfeito. Dá saudade sim e estou com saudade desse nocaute - afirmou.
Apesar do objetivo de nocautear, Lyoto mostrou respeito por CB Dollaway ao analisar o atleta, dizendo que não pretende permitir que o combate vá para o chão, que é o ponto forte do americano.
- Toda luta é difícil, começa na preparação, que temos que nos dedicar bastante, mas estudei muito o Dollaway, sei como ele pode vir, os perigos dele, ele também deve ter me estudado, mas estou preparado e quero retomar minha trajetória para lutar pelo cinturão novamente e acho que isso está me motivando bastante. Ele é bom de chão, tem pancada forte, mas não estou muito preocupado com o jogo do CB. Tenho que me preocupar com o que vou fazer e partir para a minha estratégia. É difícil falar onde uma vitória pode me deixar porque tem muita gente bem, como o Rockhold, Jacaré, que suspotamente poderiam estar na minha frente, mas cada luta é uma luta, cada apresentação é importante para você conseguir seu lugar ao sol e lutar mais uma vez pelo título - declarou.
Os últimos reveses de Machida, contra Weidman, em julho deste ano, e Phil Davis, em agosto de 2013, foram justamente contra atletas oriundos do wrestling, como o próprio CB Dollaway. Apesar disso, o brasileiro não mostrou preocupação e prometeu buscar a agressividadr que mostrou nos dois últimos rounds do duelo contra o campeão da divisão até 84kg.
- Eu já tive outras lutas com wrestlers, mas realmente tive duas derrotas contra caras assim. Estou acostumado a lutar com eles, é uma questão de jogo, de momento, tenho que evitar o ponto forte do CB. Claro que ele é completo, forte em todos os aspectos, mas preciso evitar o mais forte dele, que é o chão, porque eles vêm para pontuar. Queremos sempre mostrar algo diferente para o público. No sábado vou tentar, mas falar antes pode não dar certo. Treinei tudo, algumas coisas diferentes que possam surpreender o adversário, mas é difícil falar. Depois que encaixar a gente fala. Estou buscando ser agressivo como nos últimos rounds contra o Weidman e sempre tentando melhorar - concluiu.
- Nocaute é consequência, mas não posso pensar muito nisso senão vou travar. Tenho que relaxar que aí as coisas acontecem. É soltar o jogo e se o golpe entrar não nasce mais cabelo. Mas tenho saudade sempre de nocautear. Até nos treinos estou batendo para acertar, é bom ver o cara cair nos treinos também (risos). Brincadeira. Nocaute é o ponto máximo da luta, que é quando você consegue um golpe quase perfeito. Dá saudade sim e estou com saudade desse nocaute - afirmou.
Apesar do objetivo de nocautear, Lyoto mostrou respeito por CB Dollaway ao analisar o atleta, dizendo que não pretende permitir que o combate vá para o chão, que é o ponto forte do americano.
- Toda luta é difícil, começa na preparação, que temos que nos dedicar bastante, mas estudei muito o Dollaway, sei como ele pode vir, os perigos dele, ele também deve ter me estudado, mas estou preparado e quero retomar minha trajetória para lutar pelo cinturão novamente e acho que isso está me motivando bastante. Ele é bom de chão, tem pancada forte, mas não estou muito preocupado com o jogo do CB. Tenho que me preocupar com o que vou fazer e partir para a minha estratégia. É difícil falar onde uma vitória pode me deixar porque tem muita gente bem, como o Rockhold, Jacaré, que suspotamente poderiam estar na minha frente, mas cada luta é uma luta, cada apresentação é importante para você conseguir seu lugar ao sol e lutar mais uma vez pelo título - declarou.
Os últimos reveses de Machida, contra Weidman, em julho deste ano, e Phil Davis, em agosto de 2013, foram justamente contra atletas oriundos do wrestling, como o próprio CB Dollaway. Apesar disso, o brasileiro não mostrou preocupação e prometeu buscar a agressividadr que mostrou nos dois últimos rounds do duelo contra o campeão da divisão até 84kg.
- Eu já tive outras lutas com wrestlers, mas realmente tive duas derrotas contra caras assim. Estou acostumado a lutar com eles, é uma questão de jogo, de momento, tenho que evitar o ponto forte do CB. Claro que ele é completo, forte em todos os aspectos, mas preciso evitar o mais forte dele, que é o chão, porque eles vêm para pontuar. Queremos sempre mostrar algo diferente para o público. No sábado vou tentar, mas falar antes pode não dar certo. Treinei tudo, algumas coisas diferentes que possam surpreender o adversário, mas é difícil falar. Depois que encaixar a gente fala. Estou buscando ser agressivo como nos últimos rounds contra o Weidman e sempre tentando melhorar - concluiu.
Sem comentários:
Enviar um comentário