- Acho que é uma evolução que o esporte está tendo. Os atletas não sabem como vai ser por conta disso, mas acredito que vai ser bom para o esporte. O Marcello (Magalhães, empresário pessoal do atleta), juntamente ao meu empresário dentro do UFC, Ed Soares, vai ter uma reunião com o pessoal da Reebok e vamos ver o que é melhor. Se não for algo bom para a gente, não vamos assinar. Antes de qualquer coisa, a gente tem que estar feliz, e não digo nem financeiramente. Todos sabem que eu fui patrocinado pela Nike, sempre usei Nike e é uma marca que eu amo. Quando eu estou de Nike, eu tenho verdade, então não posso usar uma marca com quem não tenho verdade. No UFC, como no basquete, tem atletas que são patrocinados pela Nike, mas o basquete é patrocinado pela adidas. Se tiver verdade no que a Reebok oferecer para a gente, com certeza vou usar no dia a dia, senão vou usar só lá e é isso - afirmou Anderson Silva.
Segundo o anúncio oficial feito pelo UFC no início do mês, os lutadores receberão valores de acordo com suas posições no ranking de suas categorias na data da pesagem pré-luta, além de 20% de royalties na venda de materiais esportivos com suas marcas e nomes. Os banners com marcas de patrocinadores pessoais que normalmente ficam expostos atrás dos atletas foram banidos, e muitos atletas vêm manifestando preocupação com a novidade.
Após o anúncio oficial, a Reebok fechou contratos de patrocínio com Jon Jones, campeão dos pesos-meio-pesados do UFC,e Ronda Rousey, campeã peso-galo feminino. A marca já tinha contratos com Anthony Pettis, atual campeão dos pesos-leves, e Johny Hendricks, ex-campeão dos pesos-meio-médios.
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