- Não está definido 100% como vai ser, mas acho que quem está há mais tempo na luta e correu mais atrás, tem um posto bom no ranking, é campeão, vai ser bom. Os dez primeiros vão se beneficiar com isso. Acho que para a galera que está vindo não é bom, mas de repente serve como motivação. Vai motivar para poderem chegar lá em cima. Vão pensar nisso como uma motivação extra. Se eu fosse iniciante pensaria dessa forma. Como estou numa posição acima penso que está sendo ótimo. Corri muto atrás, está sendo bom. Quem está começando tem que correr atrás e se esforçar mais - afirmou, em papo com alguns jornalistas.
O também peso-pesado Brendan Schaub reclamou do acordo ao revelar ter perdido seis patrocinadores pessoais, mesmo com o contrato entre UFC e Reebok não tendo entrado em vigor. Werdum garantiu não ter sofrido do mesmo problema e explicou que, em sua opinião, as parcerias não precisam ser feitas apenas para aparecerem no Ultimate.
- Não perdi nenhum. Não tenho muitos patrocinadores, mas tenho poucos e bons. Tenho vários patrocínios que não entram no UFC. O patrocínio não precisa ser só no UFC. Claro que é a maior vitrine. A Venum, por exemplo, estava vindo muito bem, mas talvez vá cair um pouco por conta disso. Depende das marcas, de cada um deles. É dificil dizer, não tem nada definido 100%. Quem está começando vai querer buscar aquilo ali - concluiu.
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