Aos 23 anos, Jéssica Bate-Estaca já entrou quatro vezes no octógono do Ultimate, mais do que muitas lutadoras mais experientes. Com luta marcada para o UFC Porto Alegre contra a norte-americana Marion Reneau, a brasileira não teve um começo dos melhores na organização, mas conseguiu se recuperar e conquistou três vitórias seguidas. As críticas após o primeiro revés, segundo Jéssica, só serviram para motivá-la.
“Quando perdi a minha primeira luta, muita gente veio falar mal de mim, que estava cedo demais para lutar pelo UFC. Mas para a segunda luta, eu voltei com a gana de mostrar para todo mundo que o Ultimate é o meu lugar. Eu chorava bastante, sabia que poderia ter vencido aquela luta, mas por nervosismo, não mostrei tudo que eu sabia. Mas consegui fazer bem a segunda luta e desde daquele dia eu botei na minha cabeça que eu não vou perder pra ninguém”, afirmou no programa de rádio No Mundo da Luta da Bradesco Esportes FM.
Com Ronda Rousey como força dominante nos galos feminino do Ultimate, a brasileira deixa claro que tem planos para disputar o cinturão com a norte-americana, porém, sem pressa alguma.
“Eu espero que eu ficar um pouco melhor no ranking caso vença a próxima luta. Estou esperando a minha hora, acho que quando a gente antecipa as coisas, às vezes não estamos realmente prontos. Vou esperar a minha hora chegar, se até o final do ano der pra fazer uma disputa de cinturão, ótimo. Devo fazer mais duas lutas ainda este ano, então acho que pode sobrar um espacinho para mim”, comentou.
Com doze vitórias e apenas três derrotas em sua curta carreira no MMA, Jéssica também garantiu que não teria problemas em enfrentar alguma brasileira no octógono e até “escolheu” uma possível adversária.
“Acho que a gente tem que estar preparada para tudo. Não gosto de lutar contra as brasileiras, mas eu estou pronta. Eu gostaria de lutar com a Bethe Correia para ver se ela é tudo isso que ela fala. Vamos ver se ela sabe mostrar tudo isso que está vendendo”, finalizou.
“Quando perdi a minha primeira luta, muita gente veio falar mal de mim, que estava cedo demais para lutar pelo UFC. Mas para a segunda luta, eu voltei com a gana de mostrar para todo mundo que o Ultimate é o meu lugar. Eu chorava bastante, sabia que poderia ter vencido aquela luta, mas por nervosismo, não mostrei tudo que eu sabia. Mas consegui fazer bem a segunda luta e desde daquele dia eu botei na minha cabeça que eu não vou perder pra ninguém”, afirmou no programa de rádio No Mundo da Luta da Bradesco Esportes FM.
Com Ronda Rousey como força dominante nos galos feminino do Ultimate, a brasileira deixa claro que tem planos para disputar o cinturão com a norte-americana, porém, sem pressa alguma.
“Eu espero que eu ficar um pouco melhor no ranking caso vença a próxima luta. Estou esperando a minha hora, acho que quando a gente antecipa as coisas, às vezes não estamos realmente prontos. Vou esperar a minha hora chegar, se até o final do ano der pra fazer uma disputa de cinturão, ótimo. Devo fazer mais duas lutas ainda este ano, então acho que pode sobrar um espacinho para mim”, comentou.
Com doze vitórias e apenas três derrotas em sua curta carreira no MMA, Jéssica também garantiu que não teria problemas em enfrentar alguma brasileira no octógono e até “escolheu” uma possível adversária.
“Acho que a gente tem que estar preparada para tudo. Não gosto de lutar contra as brasileiras, mas eu estou pronta. Eu gostaria de lutar com a Bethe Correia para ver se ela é tudo isso que ela fala. Vamos ver se ela sabe mostrar tudo isso que está vendendo”, finalizou.
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