O lutador americano Nick Diaz por pouco não lutou no UFC 183. O californiano demorou para fornecer um exame antidoping para a Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC) antes do evento do último dia 31 de janeiro, e só o fez três dias antes, no dia 28. As informações são do site "MMA Fighting".
Diaz testou positivo para metabólitos de maconha num exame posterior à luta contra Anderson Silva, que, por sua vez, foi flagrado num exame surpresa pré-luta por uso de esteroides. Também segundo a NSAC, o exame de Diaz apontou 300ng/ml (nanograma por mililitro) de metabólitos de maconha, o dobro do limite permitido pela entidade, de 150ng/ml.
Lutadores que falharam previamente em exames antidoping em Nevada precisam pedir uma nova licença para lutar no estado e prover um exame antidoping limpo no processo. Diaz já foi flagrado duas vezes por uso de maconha em Las Vegas, a última delas em 2012, após luta contra Carlos Condit. Esse exame, no entanto, fica sob encargo do lutador e sua equipe. Diaz só entregou seu teste três dias antes do UFC 183, no dia em que chegou a Las Vegas para a luta.
- Não é uma anomalia. Nós recebemos no último segundo. Nós preferiríamos que não, porque isso cria problemas. Mas não pense que não contactamos os promotores (do UFC). Nós contactamos os promotores e dissemos, "Nós precisamos de um atestado de saúde do Nick, ou ele não vai lutar - afirmou Bob Bennett, diretor executivo da comissão de Nevada, ao "MMA Fighting".
Ao mesmo site, Cesar Gracie, um dos treinadores de Diaz, afirmou que o lutador falhou em vários exames antes de passar no teste que foi enviado à comissão. Todavia, Bennett respondeu que exames positivos para maconha não afetariam a licença do californiano, já que maconha não é proibida no período fora de competição. O teste pós-luta já é considerado período dentro de competição, e por isso Diaz pode ser punido.
Gracie garantiu que, após passar no exame antidoping pré-luta, Diaz não fumou mais maconha, e que o esforço do combate causou seu resultado positivo. Bennett, por sua vez, está convencido que o lutador fumou após passar no teste entregue à NSAC.
Nick Diaz tem licença para uso de maconha medicinal na Califórnia, onde a droga é permitida para fins terapêuticos. Todavia, a substância é proibida em período de competição, e, segundo o site "Espn.com", o lutador não revelou à comissão o uso de maconha medicinal durante o último mês ao informar seu histórico médico.
Diaz testou positivo para metabólitos de maconha num exame posterior à luta contra Anderson Silva, que, por sua vez, foi flagrado num exame surpresa pré-luta por uso de esteroides. Também segundo a NSAC, o exame de Diaz apontou 300ng/ml (nanograma por mililitro) de metabólitos de maconha, o dobro do limite permitido pela entidade, de 150ng/ml.
Lutadores que falharam previamente em exames antidoping em Nevada precisam pedir uma nova licença para lutar no estado e prover um exame antidoping limpo no processo. Diaz já foi flagrado duas vezes por uso de maconha em Las Vegas, a última delas em 2012, após luta contra Carlos Condit. Esse exame, no entanto, fica sob encargo do lutador e sua equipe. Diaz só entregou seu teste três dias antes do UFC 183, no dia em que chegou a Las Vegas para a luta.
- Não é uma anomalia. Nós recebemos no último segundo. Nós preferiríamos que não, porque isso cria problemas. Mas não pense que não contactamos os promotores (do UFC). Nós contactamos os promotores e dissemos, "Nós precisamos de um atestado de saúde do Nick, ou ele não vai lutar - afirmou Bob Bennett, diretor executivo da comissão de Nevada, ao "MMA Fighting".
Ao mesmo site, Cesar Gracie, um dos treinadores de Diaz, afirmou que o lutador falhou em vários exames antes de passar no teste que foi enviado à comissão. Todavia, Bennett respondeu que exames positivos para maconha não afetariam a licença do californiano, já que maconha não é proibida no período fora de competição. O teste pós-luta já é considerado período dentro de competição, e por isso Diaz pode ser punido.
Gracie garantiu que, após passar no exame antidoping pré-luta, Diaz não fumou mais maconha, e que o esforço do combate causou seu resultado positivo. Bennett, por sua vez, está convencido que o lutador fumou após passar no teste entregue à NSAC.
Nick Diaz tem licença para uso de maconha medicinal na Califórnia, onde a droga é permitida para fins terapêuticos. Todavia, a substância é proibida em período de competição, e, segundo o site "Espn.com", o lutador não revelou à comissão o uso de maconha medicinal durante o último mês ao informar seu histórico médico.
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