Em abril de 2007, Gabriel Napão surpreendeu o mundo ao nocautear Mirko Cro Cop no UFC 70. O que mais causou surpresa, na realidade, foi a forma com a qual o brasileiro despachou o croata - justamente com um forte chute alto, arma preferida do adversário, que experimentou do próprio veneno.
Oito anos depois, no dia 11 de abril, Napão e Cro Cop voltam a se enfrentar, na luta principal do UFC, que chega à Polônia pela primeira vez. Em entrevista ao Combate.com, o brasileiro sabe que é difícil repetir o nocaute da maneira como aconteceu, mas garante que, se a chance aparecer, irá chutar.
- Eu não pretendia nocautear daquela maneira. Pretendia ganhar na minha área, o jiu-jítsu, botando a luta para baixo e finalizando. Eu estava dominando no chão, e o juiz colocou a luta em pé. Eu vi a oportunidade e chutei. Se ele der outra oportunidade, vou chutar, mas não acredito que cometerá o erro de baixar a guarda novamente. Ele pensou que eu chutaria nas costelas, e acertei a cabeça - afirmou o faixa-preta da arte suave, que comemorou o reencontro.
- Será muito bom. É um cara que tem nome no UFC, no mundo do esporte. Um cara com a maioria de vitórias por nocaute, vem de nocautes fora do UFC e irá representar a Europa. Vou enfrentá-lo na casa dele, no evento principal. É muito bom ser reconhecido para lutar um evento principal como esse. É muito melhor lutar com a torcida a favor, lutei no Brasil algumas vezes, mas na minha primeira luta com ele também foi na Europa (Inglaterra). Quando começa a luta, a concentração é o que vale para não deixar a torcida influenciar. Mas é sempre bom lutar em diferentes lugares.
O tempo passou, porém, a estratégia de Napão é a mesma daquela época. O jiu-jítsu segue apurado e ainda o antídoto perfeito para enfrentar um especialista na trocação.
- Vou fazer meu jogo de chão. Ele é perigoso em pé, mas, se conseguir evitar o chão, estou preparado para trocar. Já passou muito tempo de nossa última luta, as pessoas mudam um pouco seus jogos, ele acrescentou alguma coisa no dele, assim como eu. Ter enfrentado ele ajuda a não ter expectativas, você sabe mais ou menos como é lutar contra ele.
Após duas derrotas consecutivas, Napão prefere não pensar no risco de demissão, que o obriga a vencer o duelo. Ele afirma que está focado em reencontrar o rumo das vitórias.
- Isso faz parte do trabalho, não é só no UFC. Você perde, é esquecido, tem que se manter ganhando e treinar bastante. A derrota é parte do trabalho, então tenho que me concentrar no meu desempenho. Eu me preparei bem e espero uma vitória para recomeçar uma nova sequência.
- Eu não pretendia nocautear daquela maneira. Pretendia ganhar na minha área, o jiu-jítsu, botando a luta para baixo e finalizando. Eu estava dominando no chão, e o juiz colocou a luta em pé. Eu vi a oportunidade e chutei. Se ele der outra oportunidade, vou chutar, mas não acredito que cometerá o erro de baixar a guarda novamente. Ele pensou que eu chutaria nas costelas, e acertei a cabeça - afirmou o faixa-preta da arte suave, que comemorou o reencontro.
- Será muito bom. É um cara que tem nome no UFC, no mundo do esporte. Um cara com a maioria de vitórias por nocaute, vem de nocautes fora do UFC e irá representar a Europa. Vou enfrentá-lo na casa dele, no evento principal. É muito bom ser reconhecido para lutar um evento principal como esse. É muito melhor lutar com a torcida a favor, lutei no Brasil algumas vezes, mas na minha primeira luta com ele também foi na Europa (Inglaterra). Quando começa a luta, a concentração é o que vale para não deixar a torcida influenciar. Mas é sempre bom lutar em diferentes lugares.
O tempo passou, porém, a estratégia de Napão é a mesma daquela época. O jiu-jítsu segue apurado e ainda o antídoto perfeito para enfrentar um especialista na trocação.
- Vou fazer meu jogo de chão. Ele é perigoso em pé, mas, se conseguir evitar o chão, estou preparado para trocar. Já passou muito tempo de nossa última luta, as pessoas mudam um pouco seus jogos, ele acrescentou alguma coisa no dele, assim como eu. Ter enfrentado ele ajuda a não ter expectativas, você sabe mais ou menos como é lutar contra ele.
Após duas derrotas consecutivas, Napão prefere não pensar no risco de demissão, que o obriga a vencer o duelo. Ele afirma que está focado em reencontrar o rumo das vitórias.
- Isso faz parte do trabalho, não é só no UFC. Você perde, é esquecido, tem que se manter ganhando e treinar bastante. A derrota é parte do trabalho, então tenho que me concentrar no meu desempenho. Eu me preparei bem e espero uma vitória para recomeçar uma nova sequência.
O duelo marca o retorno de Cro Cop ao Ultimate após quase quatro anos - a última luta do croata pela entidade aconteceu em outubro de 2011, na derrota para Roy Nelson. Fora da organização o croata somou três vitórias e um revés. Escalado para dar as boas-vindas ao oponente, Napão perdeu por pontos para Stipe Miocic e, por nocaute, para Matt Mitrione, em dezembro do ano passado.
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