Uma das mais recentes promessas do Brasil promovidas ao UFC, Alan Patrick "Nuguette" vai estrear na organização nesta quarta-feira, diante do americano e também estreante Garett Whiteley. O peso-leve da XGym fez o dever de casa ao estudar o jogo do adversário e traçou uma meta que promete empolgar o público presente no ginásio José Corrêa: - Ele é um wrestler. Trabalha um pouco a trocação para botar para baixo e trabalhar o ground and pound. A gente está preparado para defender as quedas e inverter a situação. Botar ele de costas no chão e trabalhar o ground and pound para finalizar. A gente vai ensinar o jiu-jítsu brasileiro para ele - afirmou em entrevista ao Combate.com.
Aos 30 anos e invicto na carreira, Nuguette não se assusta com o tamanho do UFC porque costuma acompanhar as lutas de Ronaldo Jacaré, seu padrinho no MMA. O peso-médio, por sinal, estará no córner do amigo e pupilo contra Whiteley.
- Eu já esperava isso tudo porque acompanho meu irmão, Ronaldo Jacaré, há duas lutas aqui no UFC. Aí já sei como é toda a estrutura. O que muda é que agora eu faço parte da estrutura, né? Eu faço parte do show. Bate aquela adrenalina, aquela emoção, e a gente fica deslumbrado também. Consegui, cheguei aonde poucos chegaram. A gente faz parte de uma seleção natural dos mais fortes. Para chegar aqui é muita ralação e muito treino. Só os fortes chegam - disse Alan.
Nuguette, que se de define como cigano por conta de suas andanças pelo Brasil, admite que a responsabilidade aumentou muito em relação aos eventos nacionais e mostra empolgação:
- Estou empolgadão, querendo sair na mão. Mudou a responsabilidade, porque o evento é maior. Vamos buscar essa vitória para a XGym e meu país. E também para Manaus, Brasília, Floripa, Fortaleza, todos os lugares onde já morei. Sou cigano, já rodei todo esse Brasil para chegar aqui.
Aos 30 anos e invicto na carreira, Nuguette não se assusta com o tamanho do UFC porque costuma acompanhar as lutas de Ronaldo Jacaré, seu padrinho no MMA. O peso-médio, por sinal, estará no córner do amigo e pupilo contra Whiteley.
- Eu já esperava isso tudo porque acompanho meu irmão, Ronaldo Jacaré, há duas lutas aqui no UFC. Aí já sei como é toda a estrutura. O que muda é que agora eu faço parte da estrutura, né? Eu faço parte do show. Bate aquela adrenalina, aquela emoção, e a gente fica deslumbrado também. Consegui, cheguei aonde poucos chegaram. A gente faz parte de uma seleção natural dos mais fortes. Para chegar aqui é muita ralação e muito treino. Só os fortes chegam - disse Alan.
Nuguette, que se de define como cigano por conta de suas andanças pelo Brasil, admite que a responsabilidade aumentou muito em relação aos eventos nacionais e mostra empolgação:
- Estou empolgadão, querendo sair na mão. Mudou a responsabilidade, porque o evento é maior. Vamos buscar essa vitória para a XGym e meu país. E também para Manaus, Brasília, Floripa, Fortaleza, todos os lugares onde já morei. Sou cigano, já rodei todo esse Brasil para chegar aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário