Poucos conhecem Tylor Jeffery Dillashaw pelo nome inteiro. Na vida pessoal e no MMA, ele gosta de ser chamado apenas de TJ. O lutador americano ganhou alguma fama ao ser vice-campeão do The Ultimate Fighter 14, no fim de 2011. Após a derrota para John Dodson, a única da carreira, emplacou uma série de quatro vitórias, sobre Walel Watson, Vaughan Lee, Issei Tamura e Hugo Wolverine, o que fez com que ele entrasse no top 10 do ranking oficial do UFC na categoria dos galos (até 61kg). Apesar dos comentários de vários fãs dizendo que ele merecia estar acima, TJ crê que a nona posição da lista é a mais adequada neste momento: - Acho que a nona posição é justa. Ainda não venci alguém do top 10. Estou numa sequência muito boa de vitórias e tenho sido dominante nas lutas. Mas preciso de um adversário de nome para subir ainda mais. Então, acho que está legal a nona posição. Mas sou melhor do que isso, tenho muito a fazer ainda no MMA - disse em entrevista ao Combate.com.
TJ Dillashaw vai enfrentar um top 10 da divisão nesta quarta-feira: o brasileiro Raphael Assunção, quinto colocado do ranking. Para isso, viajou até Barueri-SP, onde será realizado o evento. Esta é a segunda vez dele no Brasil. A primeira foi três anos atrás, com o mestre de jiu-jítsu Fabio "Pateta" Prado no intuito de entender a cultura do esporte no país. O americano exaltou a importância e a relevância do duelo contra Raphael:
- Definitivamente é a luta mais importante da minha carreira. Na verdade cada luta é a mais importante, não importa o que aconteça, porque tenho que continuar vencendo. Estou muito empolgado em lutar contra o Raphael. Ele tem um bom nome e está bem ranqueado. Estou na direção certa da minha carreira para chegar à disputa de cinturão. Se eu vencer Raphael, acho que estarei muito perto. Mas depende dos chefes e do que vai acontecer com os outros lutadores da minha divisão.
O membro do Team Alpha Male contou que bateu o peso com extrema tranquilidade, mas disse que não pretende baixar para a categoria dos moscas, cujo limite é de quase 4kg a menos do que a dos galos (57kg e 61kg, respectivamente):
- Eu poderia fazer isso, mas não quero. Se eu quisesse, poderia chegar a esse peso. Tudo pode acontecer, mas me sinto forte nos galos. É um corte de peso fácil para mim. Me sinto melhor quando estou mais forte. Não me preocupei nem um pouco com o peso até voar para cá. Só passei a controlar o que eu comi a partir do avião vindo para cá.
TJ teve a ajuda do brasileiro Cristiano Marcello nos treinos no Brasil antes do evento e terá o peso-leve do UFC e renomado treinador de jiu-jítsu também em seu córner na hora do combate. Ele contou como os dois se tornaram amigos:
- Eu conheci o Cristiano quando fui treinador auxiliar do Urijah Faber no Ultimate Fighter, e ele era um dos participantes. Nós o escolhemos para o time por causa do nome dele, da história que tem no jiu-jítsu e do tempo em que está no MMA. Eu o conheci no reality show e percebi o quão bom ele era. Quando soube que vinha lutar no Brasil, logo decidi que o queria por perto aqui.
TJ Dillashaw vai enfrentar um top 10 da divisão nesta quarta-feira: o brasileiro Raphael Assunção, quinto colocado do ranking. Para isso, viajou até Barueri-SP, onde será realizado o evento. Esta é a segunda vez dele no Brasil. A primeira foi três anos atrás, com o mestre de jiu-jítsu Fabio "Pateta" Prado no intuito de entender a cultura do esporte no país. O americano exaltou a importância e a relevância do duelo contra Raphael:
- Definitivamente é a luta mais importante da minha carreira. Na verdade cada luta é a mais importante, não importa o que aconteça, porque tenho que continuar vencendo. Estou muito empolgado em lutar contra o Raphael. Ele tem um bom nome e está bem ranqueado. Estou na direção certa da minha carreira para chegar à disputa de cinturão. Se eu vencer Raphael, acho que estarei muito perto. Mas depende dos chefes e do que vai acontecer com os outros lutadores da minha divisão.
O membro do Team Alpha Male contou que bateu o peso com extrema tranquilidade, mas disse que não pretende baixar para a categoria dos moscas, cujo limite é de quase 4kg a menos do que a dos galos (57kg e 61kg, respectivamente):
- Eu poderia fazer isso, mas não quero. Se eu quisesse, poderia chegar a esse peso. Tudo pode acontecer, mas me sinto forte nos galos. É um corte de peso fácil para mim. Me sinto melhor quando estou mais forte. Não me preocupei nem um pouco com o peso até voar para cá. Só passei a controlar o que eu comi a partir do avião vindo para cá.
TJ teve a ajuda do brasileiro Cristiano Marcello nos treinos no Brasil antes do evento e terá o peso-leve do UFC e renomado treinador de jiu-jítsu também em seu córner na hora do combate. Ele contou como os dois se tornaram amigos:
- Eu conheci o Cristiano quando fui treinador auxiliar do Urijah Faber no Ultimate Fighter, e ele era um dos participantes. Nós o escolhemos para o time por causa do nome dele, da história que tem no jiu-jítsu e do tempo em que está no MMA. Eu o conheci no reality show e percebi o quão bom ele era. Quando soube que vinha lutar no Brasil, logo decidi que o queria por perto aqui.
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