O gigante holandês Alistair Overeem estava com cara de poucos amigos durante o “media day” promovido pelo UFC nesta quinta-feira, no lobby do Madison Square Garden Theater, em Nova York. Além de responder as perguntas com meia dúzia de palavras, ele ainda fazia questão de demonstrar a sua insatisfação quando as questões envolviam assuntos como doping e TRT (terapia de reposição de testosterona).
Em determinado momento, um repórter questionou se ele tinha algum comentário a fazer sobre o fato de Frank Mir ter pedido autorização para fazer uso do tratamento antes do duelo. O peso-pesado, que já foi suspenso por apresentar níveis elevados de testosterona no passado, ficou irritado. O jornalista, então, fez um comentário, querendo saber se o lutador tinha optado por não fazer uso da terapia, pois, os exames médicos feitos depois do duelo contra Antônio Pezão revelaram que ele apresentou níveis de testosterona bem abaixo do normal.
- Eu não tenho nada a dizer sobre esse tipo de pergunta. Se você quer saber se a minha testosterona está baixa, por que não manda a sua namorada vir checar? Aí mostro a ela o quão baixa está - disse Overeem em tom de desafio.
O repórter chegou a pedir desculpas, afirmando que não tinha a intenção de ofendê-lo com a pergunta e explicando que os relatórios da Comissão Atlética de Nevada, na época da luta, constataram uma leitura de 179 nanogramas de testosterona por decilitro de sangue no exame do holandês, o que seria considerado baixo o suficiente para abrir riscos de uma série de problemas de saúde. Mas Overeem não quis papo:
- Próxima pergunta!
“The Reem” ainda comentou a respeito do seu desempenho nas suas duas últimas derrotas para Travis Browne e Antônio Pezão e voltou a falar sobre a sua preparação física:
- Todo mundo sabe que eu sou o cara que gosta de nocautear as pessoas no primeiro round. E foi isso que me trouxe para cá. Eu tive muitas vitórias no primeiro round e é isso que as pessoas querem ver. Eu sou um lutador que segue em frente, corrige os erros e confio no meu camp. Nas últimas duas lutas eu estava me sentindo cansado, especialmente na última, porque acho que poderia ter ampliado o meu cartel, mas não consegui. E isso é algo com que tive que lidar, voltar para a academia e trabalhar nas estratégias.
Em determinado momento, um repórter questionou se ele tinha algum comentário a fazer sobre o fato de Frank Mir ter pedido autorização para fazer uso do tratamento antes do duelo. O peso-pesado, que já foi suspenso por apresentar níveis elevados de testosterona no passado, ficou irritado. O jornalista, então, fez um comentário, querendo saber se o lutador tinha optado por não fazer uso da terapia, pois, os exames médicos feitos depois do duelo contra Antônio Pezão revelaram que ele apresentou níveis de testosterona bem abaixo do normal.
- Eu não tenho nada a dizer sobre esse tipo de pergunta. Se você quer saber se a minha testosterona está baixa, por que não manda a sua namorada vir checar? Aí mostro a ela o quão baixa está - disse Overeem em tom de desafio.
O repórter chegou a pedir desculpas, afirmando que não tinha a intenção de ofendê-lo com a pergunta e explicando que os relatórios da Comissão Atlética de Nevada, na época da luta, constataram uma leitura de 179 nanogramas de testosterona por decilitro de sangue no exame do holandês, o que seria considerado baixo o suficiente para abrir riscos de uma série de problemas de saúde. Mas Overeem não quis papo:
- Próxima pergunta!
“The Reem” ainda comentou a respeito do seu desempenho nas suas duas últimas derrotas para Travis Browne e Antônio Pezão e voltou a falar sobre a sua preparação física:
- Todo mundo sabe que eu sou o cara que gosta de nocautear as pessoas no primeiro round. E foi isso que me trouxe para cá. Eu tive muitas vitórias no primeiro round e é isso que as pessoas querem ver. Eu sou um lutador que segue em frente, corrige os erros e confio no meu camp. Nas últimas duas lutas eu estava me sentindo cansado, especialmente na última, porque acho que poderia ter ampliado o meu cartel, mas não consegui. E isso é algo com que tive que lidar, voltar para a academia e trabalhar nas estratégias.
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