Oitava colocada no ranking peso-galo feminino do UFC, a brasileira Amanda Nunes está a um passo de disputar o cinturão da divisão. Neste sábado, ela enfrenta Cat Zingano, dona da primeira posição do ranking, que volta ao octógono depois de um ano e cinco meses parada em função de cirurgias nos dois joelhos e de problemas pessoais relacionados à morte do marido. E Amanda sabe que a tarefa não será fácil, pois ela mesma também ficou quase um ano afastada devido a uma lesão no dedão da mão direita. No entanto, a “Leoa” está ciente de sua responsabilidade e pronta para agarrar com unhas e dentes a chance de ser a próxima desafiante de Ronda Rousey:
- Está tudo muito bem e tudo ao meu favor nessa luta. Graças a Deus o camp foi muito bom e todo o meu treinamento e as energias foram muito perfeitas. Foi uma lesão muito difícil para mim. Eu passei um tempo longo para me recuperar, porque sempre que eu colocava a luva, eu machucava mais. Mas agora estou 100%. Depois que sarou treinei sem parar, foi muito bom. Estou bem preparada para esse duelo e feliz por essa oportunidade, que é muito boa para a minha carreira, pois, depois dessa luta, eu serei a próxima a disputar o cinturão ou, pelo menos, a lutar para definir a próxima desafiante. Então estou muito empolgada e muito feliz, e espero que sábado chegue logo para a gente poder decidir isso - disse em entrevista ao Combate.com no MGM Hotel e Cassino, em Las Vegas, palco do duelo deste sábado.
Desde que ficou afastada para cuidar da lesão na mão, Amanda acabou vendo outras lutadoras ascenderem na divisão. Uma delas foi a brasileira Bethe Correia, que ganhou os holofotes depois de desafiar e vencer duas das integrantes das “Quatro Amazonas”, quarteto da campeã Ronda Rousey. A atleta baiana, no entanto, não ficou chateada com o fato de Bethe ter ganhado a atenção do UFC e da própria Ronda, que afirmou em sua passagem pelo Brasil que gostaria de enfrentar a “Pitbull” no país. Mas no que depender da “Leoa”, Bethe terá que esperar a sua vez na fila:
- Eu acho que, para a gente que está atrás do mesmo objetivo, vale tudo. Mas eu sei que o UFC é inteligente e, depois da minha luta contra a Cat, não vai haver dúvida de que eu serei a próxima ao cinturão. Eu vou nocautear, vai ser lindo. Estou muito bem preparada, tanto fisicamente quanto no psicológico, sei que as energias estão todas ao meu favor. Não tem como passar na minha frente para disputar o título. Vou enfrentar a número um do ranking, a menina que iria disputar o cinturão. Essa é a minha oportunidade, pode ter certeza de que não vou deixar passar - diz, explicando que, apesar das declarações, não se incomoda com a atenção que Bethe passou a ganhar da mídia e da própria campeã desde que derrotou Jessamyn Duke e Shayna Baszler.
Para garantir sua chance ao título peso-galo, a atleta da MMA Masters diz ter a estratégia perfeita para vencer a adversária deste sábado, que tem um cartel de 8 vitórias e nenhuma derrota na carreira:
- Cat tem uma falha na trocação, ela fica perdida em alguns momentos e morre no gás depois de um certo tempo, dá uma cansada depois do primeiro round. Então eu vou aproveitar esses momentos para definir a luta. Onde estiver confortável para mim, eu vou tentar finalizar. Vou procurar o erro dela a todo momento, fazer a minha estratégia no momento que ela errar e me dar a oportunidade de trocar ou de colocá-la para baixo para poder finalizar.
A lutadora também acredita que a pressão do duelo está toda sobre os ombros de Zingano. Justamente por isso, Amanda pretende finalizar a luta e impressionar os chefões no UFC:
- Ela vai ter um pouco de problema, pois se estivesse parada e treinando ao mesmo tempo, talvez a situação fosse melhor, mas como ela estava parada por conta da lesão e tudo o que aconteceu na vida dela, acho que vai ser um pouco difícil. É a volta, tem a pressão e ela ainda vai pegar uma atleta como eu, que sou completa, vai ser complicado. Mas vai ser uma luta muito boa, pois nós duas somos lutadoras completas e gostamos de decidir. Não acho que esse duelo vá para as mãos dos juízes. Eu vou decidir esse combate e vai ser muito empolgante. Se eu conseguir um nocaute bonito sei que posso impressionar o UFC para eles me darem a oportunidade de disputar o título. Esse é o meu sonho - finalizou.
- Está tudo muito bem e tudo ao meu favor nessa luta. Graças a Deus o camp foi muito bom e todo o meu treinamento e as energias foram muito perfeitas. Foi uma lesão muito difícil para mim. Eu passei um tempo longo para me recuperar, porque sempre que eu colocava a luva, eu machucava mais. Mas agora estou 100%. Depois que sarou treinei sem parar, foi muito bom. Estou bem preparada para esse duelo e feliz por essa oportunidade, que é muito boa para a minha carreira, pois, depois dessa luta, eu serei a próxima a disputar o cinturão ou, pelo menos, a lutar para definir a próxima desafiante. Então estou muito empolgada e muito feliz, e espero que sábado chegue logo para a gente poder decidir isso - disse em entrevista ao Combate.com no MGM Hotel e Cassino, em Las Vegas, palco do duelo deste sábado.
Desde que ficou afastada para cuidar da lesão na mão, Amanda acabou vendo outras lutadoras ascenderem na divisão. Uma delas foi a brasileira Bethe Correia, que ganhou os holofotes depois de desafiar e vencer duas das integrantes das “Quatro Amazonas”, quarteto da campeã Ronda Rousey. A atleta baiana, no entanto, não ficou chateada com o fato de Bethe ter ganhado a atenção do UFC e da própria Ronda, que afirmou em sua passagem pelo Brasil que gostaria de enfrentar a “Pitbull” no país. Mas no que depender da “Leoa”, Bethe terá que esperar a sua vez na fila:
- Eu acho que, para a gente que está atrás do mesmo objetivo, vale tudo. Mas eu sei que o UFC é inteligente e, depois da minha luta contra a Cat, não vai haver dúvida de que eu serei a próxima ao cinturão. Eu vou nocautear, vai ser lindo. Estou muito bem preparada, tanto fisicamente quanto no psicológico, sei que as energias estão todas ao meu favor. Não tem como passar na minha frente para disputar o título. Vou enfrentar a número um do ranking, a menina que iria disputar o cinturão. Essa é a minha oportunidade, pode ter certeza de que não vou deixar passar - diz, explicando que, apesar das declarações, não se incomoda com a atenção que Bethe passou a ganhar da mídia e da própria campeã desde que derrotou Jessamyn Duke e Shayna Baszler.
Para garantir sua chance ao título peso-galo, a atleta da MMA Masters diz ter a estratégia perfeita para vencer a adversária deste sábado, que tem um cartel de 8 vitórias e nenhuma derrota na carreira:
- Cat tem uma falha na trocação, ela fica perdida em alguns momentos e morre no gás depois de um certo tempo, dá uma cansada depois do primeiro round. Então eu vou aproveitar esses momentos para definir a luta. Onde estiver confortável para mim, eu vou tentar finalizar. Vou procurar o erro dela a todo momento, fazer a minha estratégia no momento que ela errar e me dar a oportunidade de trocar ou de colocá-la para baixo para poder finalizar.
A lutadora também acredita que a pressão do duelo está toda sobre os ombros de Zingano. Justamente por isso, Amanda pretende finalizar a luta e impressionar os chefões no UFC:
- Ela vai ter um pouco de problema, pois se estivesse parada e treinando ao mesmo tempo, talvez a situação fosse melhor, mas como ela estava parada por conta da lesão e tudo o que aconteceu na vida dela, acho que vai ser um pouco difícil. É a volta, tem a pressão e ela ainda vai pegar uma atleta como eu, que sou completa, vai ser complicado. Mas vai ser uma luta muito boa, pois nós duas somos lutadoras completas e gostamos de decidir. Não acho que esse duelo vá para as mãos dos juízes. Eu vou decidir esse combate e vai ser muito empolgante. Se eu conseguir um nocaute bonito sei que posso impressionar o UFC para eles me darem a oportunidade de disputar o título. Esse é o meu sonho - finalizou.
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