O UFC anunciou na terça-feira que Cung Le havia sido pego com níveis excessivos de hormônio do crescimento (GH) em seu exame antidoping pós-luta contra Michael Bisping e que ele foi suspenso por nove meses - posteriormente, corrigiu a pena do lutador para um ano de afastamento. O atleta vietnamita se pronunciou oficialmente sobre o caso nesta quinta-feira, através de um comunicado publicado por sua equipe gerencial, AMR, em sua conta no Facebook. Le se disse surpreso pelo resultado positivo e questionou os métodos de teste antidoping do UFC, que atuou como seu próprio órgão regulatório no evento realizado em Macau, China, onde não há comissão atlética.
- Eu fiquei completamente surpreso com os resultados do meu exame antidoping recente. Fui informado pelo UFC que passei pelos meus exames antidoping pré e pós-luta, assim como pela maioria dos exames de sangue, com a única anormalidade sendo um nível elevado de GH sendo determinado estar presente (no organismo). Eu testei negativo para anabolizantes, estimulantes, diuréticos, agentes mascarantes, e meus níveis de testosterona estavam dentro dos limites aprovados pela Agência Mundial Antidoping (Wada) e Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC) um total de três vezes em dois exames de urina e um exame de sangue coletado tanto antes quanto depois da minha luta, o que torna esse resultado de GH tão difícil para eu aceitar como correto - disse Le, de acordo com o post.
A publicação da AMR alega que o UFC realizou os exames num laboratório em Hong Kong que não é credenciado pela Wada, apesar da proximidade a laboratórios credenciados pela agência em Pequim. Outra acusação feita pela AMR é que o laboratório não teria realizado o teste IGF-1, requisitado pela Wada e considerado mais confiável para medir os níveis de GH. Segundo a publicação, as amostras do sangue de Cung Le coletadas para os exames teriam sido mantidas por apenas uma semana e posteriormente destruídas, o que tornaria impossível um apelo por um novo teste.
O lutador questionou a efetividade e confiabilidade dos exames para detecção e medição de GH no organismo e citou recomendações da Wada para esse hormônio.
- Fui informado que há muitas razões possíveis para o nível de GH exceder o que é permitido sem sabermos, e meus médicos estão pesquisando essas possibilidades, que podem incluir uma preocupação médica muito mais séria. Também fui informado da falta de confiabilidade dos testes de GH atuais e sua alta taxa de imprecisão. Quero reiterar aos meus fãs e fãs das artes marciais mistas que eu não tomei nenhuma droga de melhora de performance ou nada que causaria meu nível natural de GH exceder níveis normais - argumentou Le.
Foi a primeira vez que Le foi pego em um exame antidoping em oito anos de carreira no MMA. Ex-campeão do Strikeforce, ele tem nove vitórias e três derrotas em seu cartel.
- Eu fiquei completamente surpreso com os resultados do meu exame antidoping recente. Fui informado pelo UFC que passei pelos meus exames antidoping pré e pós-luta, assim como pela maioria dos exames de sangue, com a única anormalidade sendo um nível elevado de GH sendo determinado estar presente (no organismo). Eu testei negativo para anabolizantes, estimulantes, diuréticos, agentes mascarantes, e meus níveis de testosterona estavam dentro dos limites aprovados pela Agência Mundial Antidoping (Wada) e Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC) um total de três vezes em dois exames de urina e um exame de sangue coletado tanto antes quanto depois da minha luta, o que torna esse resultado de GH tão difícil para eu aceitar como correto - disse Le, de acordo com o post.
A publicação da AMR alega que o UFC realizou os exames num laboratório em Hong Kong que não é credenciado pela Wada, apesar da proximidade a laboratórios credenciados pela agência em Pequim. Outra acusação feita pela AMR é que o laboratório não teria realizado o teste IGF-1, requisitado pela Wada e considerado mais confiável para medir os níveis de GH. Segundo a publicação, as amostras do sangue de Cung Le coletadas para os exames teriam sido mantidas por apenas uma semana e posteriormente destruídas, o que tornaria impossível um apelo por um novo teste.
O lutador questionou a efetividade e confiabilidade dos exames para detecção e medição de GH no organismo e citou recomendações da Wada para esse hormônio.
- Fui informado que há muitas razões possíveis para o nível de GH exceder o que é permitido sem sabermos, e meus médicos estão pesquisando essas possibilidades, que podem incluir uma preocupação médica muito mais séria. Também fui informado da falta de confiabilidade dos testes de GH atuais e sua alta taxa de imprecisão. Quero reiterar aos meus fãs e fãs das artes marciais mistas que eu não tomei nenhuma droga de melhora de performance ou nada que causaria meu nível natural de GH exceder níveis normais - argumentou Le.
Foi a primeira vez que Le foi pego em um exame antidoping em oito anos de carreira no MMA. Ex-campeão do Strikeforce, ele tem nove vitórias e três derrotas em seu cartel.
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