*Apesar de ter vencido Miesha Tate no último sábado (28), no UFC 168, e ter mantido sua invencibilidade, a campeã feminina do UFC, Ronda Rousey, foi muito vaiada pelo público presente na arena em Las Vegas. De personalidade forte, Ronda não leva desaforo para casa e, por vezes, a peso-galo passa a imagem de uma pessoa arrogante. Em entrevista à TATAME, a mãe de Ronda, Ann Maria De Mars, falou sobre as vaias recebidas pela filha.
“Um pugilista já dizia: ‘Não importa se você paga para me ver perder ou ganhar, o fato é que você paga para me ver’. As vaias fazem parte. Isso é um negócio. As pessoas que pagaram o ingresso para vaiá-la são as mesmas que pagam as contas dela. A Ronda é uma excelente pessoa, com um coração muito bom. Ele faz caridade e participa de programas que arrecadam dinheiro para milhares de pessoas que não tem nem o que comer. As pessoas a julgam pelo que veem na TV, mas o fato é que elas não a conhecem, então eu não me importo com o que elas pensam”, disse a mãe de Ronda, que foi a primeira americana campeã mundial de Judô – título conquistado em 1976.
A luta contra Miesha foi a primeira na qual Ronda não saiu vitoriosa no primeiro round. Após quase encaixar duas chaves de braço, a campeã conseguiu aplicar o arm-lock no terceiro assalto, e venceu a oitava luta de sua carreira por meio da finalização.
“Bem, ela própria me disse que, se o árbitro aponta para você ao final do combate, significa que a luta foi boa. E foi boa mesmo. Ela não correu riscos e lutou de maneira inteligente. Ela quase encaixou a chave de braço duas vezes, mas preferiu esperar uma melhor oportunidade para finalizar a luta”, disse Ann Maria De Mars.
*Por Aline Bak
“Um pugilista já dizia: ‘Não importa se você paga para me ver perder ou ganhar, o fato é que você paga para me ver’. As vaias fazem parte. Isso é um negócio. As pessoas que pagaram o ingresso para vaiá-la são as mesmas que pagam as contas dela. A Ronda é uma excelente pessoa, com um coração muito bom. Ele faz caridade e participa de programas que arrecadam dinheiro para milhares de pessoas que não tem nem o que comer. As pessoas a julgam pelo que veem na TV, mas o fato é que elas não a conhecem, então eu não me importo com o que elas pensam”, disse a mãe de Ronda, que foi a primeira americana campeã mundial de Judô – título conquistado em 1976.
A luta contra Miesha foi a primeira na qual Ronda não saiu vitoriosa no primeiro round. Após quase encaixar duas chaves de braço, a campeã conseguiu aplicar o arm-lock no terceiro assalto, e venceu a oitava luta de sua carreira por meio da finalização.
“Bem, ela própria me disse que, se o árbitro aponta para você ao final do combate, significa que a luta foi boa. E foi boa mesmo. Ela não correu riscos e lutou de maneira inteligente. Ela quase encaixou a chave de braço duas vezes, mas preferiu esperar uma melhor oportunidade para finalizar a luta”, disse Ann Maria De Mars.
*Por Aline Bak
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