Patricky
Pitbull fez sua estreia em 2014 com o pé direito. Com uma ótima atuação,
ele nocauteou o norte-americano David Rickels no Bellator 113,
disputado na última sexta-feira (21), em Kansas (EUA), e avançou às
semifinais do GP dos leves da organização. Desde 2011 no Bellator, o
potiguar alcançou sua segunda vitória consecutiva e a quinta dentro do
evento.
Feliz com o resultado positivo, Patricky falou sobre a
importância de voltar a vencer de forma convincente. Para ele, o fato de
entrar como azarão o motivou a mostrar que ainda tem muita lenha para
queimar e incomodar os melhores da categoria.
“Muita gente estava me cobrando esse nocaute, mas não é tão fácil quanto parece. Eu sempre entro pensando em vencer e acabar a luta rápido, mas a galera também tem que entender quando a luta vai para os pontos. Quando você começa uma carreira internacional com vários nocautes, é isso que as pessoas esperam e querem ver de você, mas por vezes essa pressão acaba atrapalhando. Meu adversário falou muita besteira, mas não senti raiva dele, acho que meu treinamento em Natal foi fundamental para me despertar novamente e conseguir esta grande vitória”.
Focado no futuro, o lutador se mostrou tranquilo em relação aos seus próximos adversários, disse estar preparado para enfrentar qualquer um e se empolgou com uma possível chegada da organização norte-americana ao Brasil.
“Estava me preparando mentalmente para enfrentar o Derek Anderson, mas estou pronto para encarar quem vier. Se estou no GP não posso escolher adversário e vou estar preparado para qualquer coisa. O Bellator vem comentando há muito tempo que viria para cá (Brasil), tenho a pretensão de lutar no Nordeste. Tenho certeza que se os gringos viessem lutar aqui, principalmente em Natal, iriam “passar mal” com tanta pressão. Essa energia do público brasileiro faz a diferença”, comentou.
“A
vitória foi muito importante para mim, porque tive um ano de 2013
complicado, inclusive com uma lesão no joelho. Venci uma luta antes do
fim do ano, mas não foi uma vitória tão expressiva quanto a organização
gostaria. Acho que me colocaram nesse GP para perder, estavam falando
muito que eu era o azarão, que não estava mais me apresentando bem e que
não era mais aquele Patricky Pitbull de tempos atrás, mas pude provar o
contrário. Mostrei quem eu sou e eles têm que me respeitar”, declarou.
Há
quase três anos sem saber o gostinho de nocautear – a última vitória
por nocaute havia sido em abril de 2011 contra Toby Imada -, Pitbull
falou sobre a expectativa gerada em torno disso e de como os
treinamentos em Natal (RN) foram úteis para seu décimo segundo resultado
positivo na carreira.“Muita gente estava me cobrando esse nocaute, mas não é tão fácil quanto parece. Eu sempre entro pensando em vencer e acabar a luta rápido, mas a galera também tem que entender quando a luta vai para os pontos. Quando você começa uma carreira internacional com vários nocautes, é isso que as pessoas esperam e querem ver de você, mas por vezes essa pressão acaba atrapalhando. Meu adversário falou muita besteira, mas não senti raiva dele, acho que meu treinamento em Natal foi fundamental para me despertar novamente e conseguir esta grande vitória”.
Focado no futuro, o lutador se mostrou tranquilo em relação aos seus próximos adversários, disse estar preparado para enfrentar qualquer um e se empolgou com uma possível chegada da organização norte-americana ao Brasil.
“Estava me preparando mentalmente para enfrentar o Derek Anderson, mas estou pronto para encarar quem vier. Se estou no GP não posso escolher adversário e vou estar preparado para qualquer coisa. O Bellator vem comentando há muito tempo que viria para cá (Brasil), tenho a pretensão de lutar no Nordeste. Tenho certeza que se os gringos viessem lutar aqui, principalmente em Natal, iriam “passar mal” com tanta pressão. Essa energia do público brasileiro faz a diferença”, comentou.

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