sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Sapo passa por cima de nevasca e afirma: "Estou com sede, viria até a pé"

Rafael Sapo, UFC (Foto: Divulgação / UFC)
Poderia cair uma das piores nevascas da história, mas caiu 5% do esperado. Como o UFC ficou sabendo da nevasca, tentou me tirar de lá antes, mas cheguei faltando 10 minutos, era o último voo, e não me deixaram embarcar. Deu tudo certo e, para essa briga, estou com sede. Viria até a pé para lutar - comentou Sapo, que exaltou o mestre Draculino em seguida.

- Ele vai sempre nas minhas lutas, mas, desta vez, treinamos mais tempo. Fiquei na casa dele no Texas (EUA) e foi uma semana que valeu por seis meses. Ele é como um irmão mais velho, me deu toques no jiu-jítsu, no wrestling e afiou meu jogo. Vou para nocautear ou finalizar. Se for para a decisão, estou no gás. Mas não quero enrolar, vou botar pressão. O plano é esse - afirmou Sapo, salientando que o restante do camp aconteceu em Nova York, na academia de Renzo Gracie.

Em função do alto nível dos atletas do Ultimate, Sapo acredita que as finalizações rarearam. Ele ressalta ainda que precisa colocar em prática o que apresenta durante  a preparação.

- Não estou conseguindo colocar nas lutas o que faço nos treinos. E, desta vez, espero que eu consiga para voltar ao caminho das finalizações e dos nocautes. O ponto forte do Watson é o muay thai, enquanto o meu é o jiu-jítsu. Mas estou confortável para trocar de igual para igual em pé.

O UFC 183 é composto por outros oito brasileiros e, por isso, o mineiro aposta que a torcida vai inflamar as arquibancadas da mesma forma que faz quando o evento é no Brasil.

- Estou imaginando uma luta em casa. Desde que saiu esse card, pedi ao meu empresário para lutar. Os brasileiros sempre invadem Las Vegas. Vou me sentir em casa. Tenho certeza de que será uma noite incrível para os brasileiros.

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